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SISBIOTA-Mar: National research net for marine biodiversity (2011 – 2014)
CNPq, Brazilian Ministry of Science and Technology

O Mar Territorial Brasileiro e a Zona Econômica Exclusiva compreendem quase 4,5 milhões de km2 e equivalem a mais da metade do
território emerso do Brasil. Entretanto, no Ano Internacional da Biodiversidade (2010), o imenso Bioma Marinho permanece como o
menos conhecido e protegido no País e o Brasil permanece como um países que menos conhecem e protegem a sua biodiversidade
marinha. Nesse contexto, e a fim de ampliar em larga escala o conhecimento sobre a biodiversidade marinha no curto e médio prazo,
a presente proposta implementará a Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha. A Rede Nacional de Pesquisa em
Biodiversidade Marinha abrange toda a extensão da biota marinha recifal brasileira e será constituída de três núcleos principais, um
em cada região que abrange a distribuição de ambientes recifais no Brasil: Sul (nucleado na UFSC), Sudeste (nucleado na UFES) e
Nordeste (nucleado na UFRPE). A Rede possui oito Universidades Federais e Estaduais (UFSC, UFRGS, USP, UFF, UFRJ, UFES, UFC
e UFRPE), 15 Programas de Pós-Graduação, e 15 Pesquisadores de Produtividade do CNPq (3 PQ1A, 1 PQ1B, 1 PQ1C, 2 PQ1D, e 8
PQ2), além de Jovens Pesquisadores. O SISBIOTA-Mar envolve a integração de mais de 25 projetos de pesquisa e extensão vigentes
sintetizados aqui em 3 projetos: Projeto 1 (Ecologia), Projeto 2 (Evolução) e Projeto 3 (Bioprospecção).

O Projeto 1 envolve um conjunto de projetos com enfoque nos padrões e processos ecológicos da Biodiversidade Marinha Brasileira
(p. ex., interações tróficas peixes-bentos), com ênfase em grupos funcionais, e é diretamente relacionado aos projetos 1 e 3. Já o
Projeto 2 lida com os padrões e processos evolutivos (p. ex., dispersão e vicariância) de formação da Biodiversidade Marinha Brasileira
no espaço e no tempo, em um contexto histórico. Por fim, o Projeto 3 visa investigar do ponto de vista químico as relações ecológicas
(p. ex., predação e herbivoria), bem como aplicar o conhecimento.

www.sisbiota.ufsc.br

O uso de filmagens remotas vão poder identificar papeis chaves em espécies de peixes, bem como quantificar comparativamente o
impacto dos mesmos nas comunidades recifais em escalas latitudinais.

CNPq