The Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation (ICMBio) has been conducting the second cycle of
extinction assessment of the Brazilian fauna to update the first survey completed in 2014.

The strategy adopted by ICMBio follows the International Union for Conservation of Nature (IUCN) model that
periodically publishes its Red List of Threatened Species. In this method, species are classified into different
levels of extinction risk based on information about their population trends, areas of occupancy, and local threats.

Between June 4th and 7th, another Brazilian marine fish evaluation workshop was held at the National Center for
Research and Conservation of Marine Biodiversity of the Northeast (CEPENE), in Tamandaré (PE). The workshop
was attended by more than 40 participants including researchers from various parts of Brazil, as well as
representatives of the productive and governmental sectors who evaluated 324 species during the five days of work.
Among these, about 140 were reef species that were evaluated by a group of researchers from several universities,
including UFES, UVV, UNIFESP, UFAL, UFRN, UNESP, UFPE and UFSC.

Unfortunately, there are few time series that show trends of reef fish populations in Brazil, essential information for
this type of evaluation. In this sense, monitoring programs such as the PELD-ILOC or the Project Costão
Rochoso are fundamental for detecting the temporal trends of reef fish populations over time.

Later this year ICMBio will promote another workshop to evaluate Brazilian marine bony fish when more species will
be evaluated by specialists.

Oficina de Avaliação de Actinopterygii Marinhos do Brasil

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) vem realizando o segundo ciclo de
avaliação do risco de extinção da fauna brasileira, a fim de atualizar o primeiro levantamento concluído em 2014.

A estratégia adotada pelo ICMBio segue os moldes da União Internacional para a Conservação da Natureza (do
inglês IUCN, International Union for Conservation of Nature) que publica periodicamente sua lista vermelha de
espécies ameaçadas de extinção. Neste método, as espécies são categorizadas em diferentes níveis de risco
de extinção com base em informações sobre sua tendência populacional, tamanho da área de ocupação e
ameaças locais.

Entre os dias 04 e 07 de junho foi realizada mais uma oficina de avaliação de peixes ósseos marinhos brasileiros
no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste (CEPENE), em
Tamandaré (PE). Esta oficina contou com a presença de mais de 40 participantes incluindo pesquisadores de
várias partes do Brasil, além de representantes do setor produtivo e governamental que avaliaram 324 espécies
de peixes durante os cinco dias de trabalho. Dentre estas, cerca de 140 eram espécies recifais que foram
avaliadas por um grupo de pesquisadores de diversas Universidades, incluindo UFES, UVV, UNIFESP, UFAL,
UFRN, UNESP, UFPE e UFSC.

Infelizmente existem poucas séries temporais que demonstrem tendências das populações de peixes recifais no
Brasil, informações imprescindíveis para esse tipo de avaliação. Nesse sentido, programas de monitoramento,
como o PELD-ILOC ou o Projeto Costão Rochoso são fundamentais para a detecção das tendências
temporais das populações de peixes recifais ao longo do tempo.

Ainda esse ano O ICMBio promoverá mais uma oficina de avaliação de peixes ósseos marinhos brasileiros onde
mais espécies serão avaliadas por especialistas.

Plenary session at the workshop.
Sessão plenária durante a oficina.

Reef fish evaluation team.
Equipe responsável pela avaliação de peixes recifais.